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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Origem do buquê da noiva - será?!

Histórias interessantes sobre casamento sempre chegam aos ouvidos, ou aos e-mails, das noivas de plantão, das mais agradáveis às mais bizarras.

Recebi um e-mail super "fofo" me contando a origem do buquê da noiva. Uma das teorias que existem a respeito do surgimento desta tradição.



Antes de contar a teoria do tal e-mail "cute", vou mostrar outras teorias e histórias que achei por aí...

Esta matéria foi retirada do site Casamento & Cia:

"Antigamente as flores dos buquês de noivas eram escolhidas pelo significado: hera a fidelidade, lírio a pureza, rosa vermelha o amor e flor de laranjeira a fertilidade e alegria ao casal.

A moda de buquê que fez e ainda faz parte das escolhas de noivas:

Nos anos 40 - eram enormes e pendiam para os lados, como uma braçada, ou para baixo, em cachos. As flores eram mistas.

Nos anos 50 - eram pequenos e arredondados, elaborados com flores nobres como orquídeas.


Nos anos 60 - eram os mais comuns os de margaridas.


Nos anos 70 - eram redondos e elaborados com rosas brancas.


Nos anos 80/90 - eram redondos, mais criativos com novas flores e cores, como tulipas e flores do campo.


No século 21 - prevalece a escolha e o sonho das noivas, flores importadas podem dar um toque mais sofisticado, devido as várias opções disponíveis e facilidades atuais."




Uma teoria diz que "A tradição do buquê é um símbolo da vida, pois está ligada à fertilidade (já que as flores são os órgãos reprodutivos das plantas). Para os antigos gregos e romanos, o buquê era feito com uma mistura de alho, ervas e grãos. Esperava-se que o alho afastasse maus espíritos e as ervas ou grãos garantiam uma união frutífera. Os antigos romanos costumavam atirar flores no trajeto da noiva, pois acreditavam que as pétalas fariam a noiva ter sorte e dar carinho ao marido." (Fonte: Casamento & Cia)


No blog de Talita Cavalcante, Dona Perfeitinha, achei outra teoria (ou complementar à teoria acima) que diz:
"Dizem que lá na Grécia antiga, onde os casamentos já eram monogâmicos e tudo acontecia certinho... noivado, casamento e filhos, rs, as noivas mais ricas usavam adornos como jóias e terços, mas as camponesas, mais pobres e fora do comércio de mercadorias, ganhavam das suas mães, amarrados de flores com a intenção de trazerem boa sorte e bons perfumes para a vida de casada. Bonito, não? Aí a tradição de espalhou e todas as noivas passaram a carregar seus buquês..."

E outras hipóteses quanto ao surgimento desta tradição são levantadas... isso me traz de volta ao início desta postagem: o e-mail "cute" que recebi.

No e-mail veio anexada uma apresentação de slides super meiga, contado a questão da higiene no século XVI na França, onde fala uma teoria sobre o surgimento do buquê de noiva, fora o porquê de Maio ser considerado o mês das noivas.

Devido às precárias condições de higiene que se tinha naquela época e ao fato do clima ser muito frio, as pessoas só tomavam banho a partir (e raramente) do início da primavera, pela temperatura estar mais alta (fora o fato de todos os moradores das casas tomarem banho na mesma tina, com a mesma água, um de cada vez, seguindo uma ordem hierárquica: dos homens mais velhos aos mais novos, depois das mulheres mais velhas às mais novas, aí então as crianças e bebês, tadinhos).

Os casamentos, então, eram realizados, em geral, em Maio e em Junho, porque o cheiro das pessoas ainda era "suportável". Por isso o mês me Maio passou a ser considerado o mês das noivas.

E o buquê? É aí que a história melhora!

Devido ao odor "agradável" das partes íntimas da fêmea (essa aí é a noiva), que tomava banho na água limpinha cheia de caracas e pelos pubianos de seus entes queridos de maior nível hierárquico (ecah), usava-se um buquê de flores próximo à região da pobre (ou melhor dizendo: podre) coitada para disfarçar seu cheiro de peixaria.

...The End...


Deixo esse momento para fazer um pequena oração:

Obrigada, Senhor, por meus banhos diários, por meu sabonete cheirosinho, por meus shampoos restauradores, por meus condicionadores que hidratam tão carinhosamente meus cabelos, por minha máquina de lavar que lava minhas roupinhas deixando-as cheirosas e macias, por meu chuveiro com quatro temperaturas, por minha escova de dente que não agride minha gengiva, por minha pasta dental Luminous White, por meu secador de cabelos que quase nunca uso, por meu delineador, por meu batom Hidrashine... Acima de tudo, Senhor, agradeço por eu viver no século XXI, depois disso tudo ter sido inventado!

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